Suspeito de agredir e esfaquear cozinheiro no DF após ter marmita negada é preso
03/12/2025
(Foto: Reprodução) Preso suspeito de agredir e esfaquear cozinheiro no DF após ter marmita negada
O homem suspeito de agredir e esfaquear um cozinheiro, após ter uma marmita negada, foi preso na noite desta terça-feira (2) em Ceilândia, no Distrito Federal. O comparsa ainda não foi localizado.
Após o crime, Diego de Souza Queiroz localizou a filha de 11 anos da gerente do restaurante e usou o celular dela para ligar para a mulher. Ele fez ameaças e pediu dinheiro.
A gerente fingiu marcar um encontro com ele, e a Polícia Militar foi acionada. A prisão aconteceu no ponto de encontro (veja vídeo acima).
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A agressão contra o cozinheiro aconteceu, no domingo (30), em um restaurante em Ceilândia. O cozinheiro recusou entregar uma marmita de graça e acabou sendo amarrado, agredido e esfaqueado por dois homens.
Os suspeitos fugiram após o crime. A vítima foi socorrida e sobreviveu.
Veja detalhes do crime
Cozinheiro é agredido e esfaqueado no DF após recusar entregar marmita de graça
TV Globo
O crime aconteceu por volta das 16h20, na QNN 17 de Ceilândia Norte. O cozinheiro fechava a porta do estabelecimento quando foi abordado por dois homens.
Segundo depoimentos, ele recusou entregar uma marmita de graça e os criminosos o levaram para o banheiro. Eles amarraram o cozinheiro e iniciaram as agressões
A dona do restaurante chegou no momento da ação e pediu para que o funcionário fosse liberado. Os criminosos fugiram levando R$ 2,5 mil do cozinheiro e R$ 4,5 mil do restaurante.
Como foi a prisão
Preso suspeito de agredir e esfaquear cozinheiro no DF após ter marmita negada
reprodução
Segundo a Polícia Militar, Diego de Souza Queiroz descobriu o endereço onde a filha da gerente do restaurante estava.
Ele usou o celular da criança para ameaçar a mulher e pedir dinheiro. Ela fingiu marcar um encontro com ele e os policiais foram informados da situação.
Diego de Souza Queiroz foi encontrado no ponto de encontro e utilizava o relógio roubado do cozinheiro.
Segundo os militares, ele estava em prisão domiciliar e respondia por crimes como roubo, violência doméstica e homicídio.
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